segunda-feira, 30 de junho de 2008

Escola da fé...

Santo Deus, tanta coisa a acontecer, tanta coisa a partilhar e o tempo para escrever é tão pouco...
Mas com calma vamos lá... Acabei a algum tempo as minhas aulas da Escola da Fé na Vigararia do Barreiro-Moita, e mais uma vez Deus fez maravilhas na minha vida, pois como aquelas pessoas se enfiaram cá dentro do meu coração, é que eu não sei... No último dia vinha com o coração cheio de alegria pela amizade construida, mas chorando porque havia um adeus, a dizer... Na bagagem vinha oferecido um texto que reza assim:

Mar, profundo, que o transporta e o afaga em paisagem por Ele criada...
Amor, vontade desenhada no silencio da oração e por Ele transformada...
Destinos, rumos, horizontes infindos, peregrinos em missão encontrada...
Esperança, caminho Verdade e Vida com Cristo revelada...
Ideais, sonhos esculpidos em pedra cinzelada...
Rota, que se dissipa e dissolve em liberdade alcançada...
Alegria, Amor de deus, Amor Redenão, com jesus justificada...

Madeira, ilha de origem,
Que se funde em azul de céu e de mar
E que ao mundo fez conhecer vocação abençoada.

Obrigado Fátima. Obrigado queridos ex-alunos. Rezo por vós.

quarta-feira, 4 de junho de 2008

O Nascimento de um Alemão e de um Japones

Como será dar à luz um alemão?

E agora, o que fará um japones, assim que nasce? Ora é Lógico:

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Prémio Melhor Letra

Ganhamos prémio melhor Letra na Mostra de Bandas católicas da Diocese de Setúbal.
E o poema foi este, que dedico ao meu querido amigo João, que me atazou o juizo para o escrever:

TESTEMUNHAS

No silencio da Fé,
No canto eterno da maré,
Sinto-Te chamar.

No amargo do sal,
Na luz de um velho castiçal,
Vens-me convidar.

Vem até Mim,
Vem sai de ti.
Vem, vai(-te) conquistar.

Vem, até Mim,
Vem sai de ti.
Vai(-me) testemunhar.

Sem medo de cair,
Mapa ou guia para seguir,
Só a Ti há p’ra levar.

Pés em trilho fiel,
Com palavras de mel,
Vou-te anunciar.

Vem para aqui,
Descansa em mim,
Vou-te conquistar.

Vem para aqui,
Descansa em mim,
Vou-te comigo levar.

Sem tempo, espaço ou história,
Para dar ou p’ra receber
Sem mãos para fazer ou memória,
Por onde possa escrever.

Sem passos, ou traços de bordão,
De outro à frente, percorridos
Sem pauta, ou cordas de refrão,
Onde guie meus ouvidos.


Casimiro Henriques
25 de Abril, 2008Festa
de S. Marcos