Começa a sentir-se uma certa agitação no ar, por-que o Menino vem a caminho, e o nosso coração inquieta-se para o receber.
No rescaldo de uma peregrinação, em que visitá-mos um lugar que teve a graça de receber a Mãe da verdadeira Graça, devemos continuar em pere-grinação. Não devemos e não podemos perder a consciência, que somos, sempre, Povo a Caminho.
Deixamos para trás este mês que consagrámos especialmente a Maria, mas saudamos o mês de todos os santos, o mês em que dedicamos particular atenção àqueles que terminaram a sua peregrina-ção na terra. E surpreendentemente volvemos de novo os nossos olhos até Maria, pois é Ela a Rainha dos Santos. É ela que na sua solicitude de Mãe, nos faz lembrar (como em Fátima) daqueles que, já não peregrinando connosco na terra, precisam da nossa oração para entrarem no Céu.
No rescaldo de uma peregrinação, em que visitá-mos um lugar que teve a graça de receber a Mãe da verdadeira Graça, devemos continuar em pere-grinação. Não devemos e não podemos perder a consciência, que somos, sempre, Povo a Caminho.
Deixamos para trás este mês que consagrámos especialmente a Maria, mas saudamos o mês de todos os santos, o mês em que dedicamos particular atenção àqueles que terminaram a sua peregrina-ção na terra. E surpreendentemente volvemos de novo os nossos olhos até Maria, pois é Ela a Rainha dos Santos. É ela que na sua solicitude de Mãe, nos faz lembrar (como em Fátima) daqueles que, já não peregrinando connosco na terra, precisam da nossa oração para entrarem no Céu.

Entra o mês que nos traz o pleno Outono. Sopra o vento, e as folhas sobre a chuva imitam as expedições marítimas das descobertas. Há que partir também cada um de si, para os braços deste Jesus, Senhor e Rei das nossas vidas. O desafio é não se perder no rebuliço que em breve vai inundar os nossos olhos, e descentrarmo-nos do mais importante.
Estamos a caminhar para a vinda d’Ele, mas não podemos esquecer que esta preparação é feita numa gruta de animais. Não nos deixe-mos entorpecer, pelo marulhar das folhas de Outono, e trocar a humilde gruta por um pomposo palácio comercial, mas onde apesar das luzes de natal, não nasce Aquele que se faz Natal.
Voltemos à chuva de Novembro, que nos lave do que não queremos. Que as folhas de Outono nos ensinem a deixar cair o que não é essencial na nossa vida. A santa Maria e aos santos de Deus, entregamos este tempo de preparação, que se quer de santidade para receber o Santo de Deus.
Estamos a caminhar para a vinda d’Ele, mas não podemos esquecer que esta preparação é feita numa gruta de animais. Não nos deixe-mos entorpecer, pelo marulhar das folhas de Outono, e trocar a humilde gruta por um pomposo palácio comercial, mas onde apesar das luzes de natal, não nasce Aquele que se faz Natal.
Voltemos à chuva de Novembro, que nos lave do que não queremos. Que as folhas de Outono nos ensinem a deixar cair o que não é essencial na nossa vida. A santa Maria e aos santos de Deus, entregamos este tempo de preparação, que se quer de santidade para receber o Santo de Deus.